quinta-feira, 3 de março de 2011

Os três conselhos

 Um casal de jovens recém-casados era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior. Um dia o marido fez a seguinte proposta para a esposa:
"Querida eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe, só peço uma coisa, que você me espere e enquanto eu estiver fora, seja FIEL a mim, pois eu serei fiel a você. "
Assim sendo, o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda.
                                 O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar, no que foi aceito. Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito.
O pacto foi o seguinte:
"Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo ir, o senhor me dispensa das minhas obrigações.
EU NÃO QUERO RECEBER O MEU SALÁRIO. Peço que o senhor o coloque na poupança até o dia em que eu for embora.
No dia em que eu sair o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho". Tudo combinado.    
                                 Aquele jovem trabalhou DURANTE VINTE ANOS, sem férias e sem descanso.
Depois de vinte anos chegou para o patrão e disse:
"Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa."
O patrão então lhe respondeu:
                                 "Tudo bem, afinal, fez um pacto e vou cumpri-lo, só que antes quero lhe fazer uma proposta, tudo bem?,  Eu lhe dou o seu dinheiro e você vai embora, ou LHE DOU TRÊS CONSELHOS e não lhe dou o dinheiro e você vai embora, se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos; se eu lhe der os conselhos, eu não lhe dou o dinheiro.
Vá para o seu quarto, pense e depois me  dê a resposta. "
Ele pensou durante dois dias, procurou o patrão e disse-lhe:
"QUERO OS TRÊS CONSELHOS."
                                 O patrão novamente frisou: "Se lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro."
E o empregado respondeu: "Quero os conselhos."
O patrão então lhe falou:
     1. NUNCA TOME ATALHOS EM SUA VIDA. Caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida.
     2. NUNCA SEJA CURIOSO PARA AQUILO QUE É MAL, pois a curiosidade para o mal pode ser mortal.
     3. NUNCA TOME DECISÕES EM MOMENTOS DE ÓDIO OU DE DOR, pois você pode se arrepender e ser tarde demais.
Após dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:
"AQUI VOCÊ TEM TRÊS PÃES, estes dois são para você comer durante a viagem e este terceiro é para comer com sua esposa quando chegar a sua casa.“
                                 O homem então, seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele
tanto amava.
Após primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho que o cumprimentou e lhe perguntou: "Pra onde você vai?“
Ele respondeu: "Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de caminhada por essa estrada."
O andarilho disse-lhe então: "Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é dez, e você chega em poucos dias.“ O rapaz contente começou a seguir pelo atalho, quando se lembrou do primeiro conselho, então voltou e seguiu o caminho normal.
                                 Dias depois soube que o atalho levava a uma emboscada.
                                 Depois de alguns dias de viagem, cansado ao extremo, achou pensão à beira da estrada, onde pode hospedar-se, pagou à diária e após tomar um banho deitou-se para dormir.
                                 De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito.
Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho, voltou, deitou-se e dormiu.
Ao amanhecer, após tomar café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia escutado gritos durante a noite, e ele respondeu que sim.
O hospedeiro perguntou-lhe se não estava curioso a respeito, e ele respondeu que não.
                                 hospedeiro prosseguiu: “VOCÊ É O PRIMEIRO HÓSPEDE A SAIR DAQUI VIVO, pois meu filho tem crises de loucura, grita durante a noite... e quando o hóspede sai, mata-o e enterra-o no quintal.”
O rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar a sua casa.
                                 Depois de muitos dias e noites de caminhada... Já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa.
Estava anoitecendo, mas ele pode ver que ela não estava só.
                                 Andou mais um pouco e viu que ela tinha entre as pernas, um homem a quem estava acariciando os cabelos.
                                 Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos dois e a matá-los sem piedade. Respirou fundo, apressou os passos, quando se lembrou do terceiro conselho.
                                 Então parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte tomar uma decisão.
Ao amanhecer, já com a cabeça fria, ele pensou:
"NÃO VOU MATAR MINHA ESPOSA E NEM O SEU AMANTE,  Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta.
Só que antes, quero dizer a minha esposa que eu sempre FUI FIEL A ELA". Dirigiu-se à porta da casa e bateu.
Quando a esposa abre a porta e o reconhece, se atira em seu pescoço e o abraça afetuosamente.
Ele tenta afastá-la, mas não consegue. Então, com lágrimas nos olhos lhe diz: "Eu fui fiel a você e você me traiu..."
Ela espantada lhe responde: "Como? Eu nunca lhe trai, esperei durante esses vintes anos!"
Ele então lhe perguntou: "E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?"
"AQUELE HOMEM É NOSSO FILHO. Quando você foi embora, descobri que estava grávida. Hoje ele está com vinte anos de idade.“ Então o marido entrou, conheceu, abraçou o filho e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava o café, Sentaram-se para tomar café e comer juntos o último pão.
APÓS A ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO, COM LÁGRIMAS DE EMOÇÃO, ele parte o pão e, ao abrí-lo, encontra todo o seu dinheiro, o pagamento por seus vinte anos de dedicação!
                                 Muitas vezes achamos que o atalho "queima etapas" e nos faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade...
                                 Muitas vezes somos curiosos, queremos saber de coisas que nem ao menos nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentará...
                                 Outras vezes, agimos por impulso, na hora da raiva, e fatalmente nos arrependemos depois...
                                 Espero que você, assim como eu, não se esqueça desses três conselhos e que, principalmente, não se esqueça de CONFIAR em DEUS...
Mesmo que a vida, muitas vezes já tenha te dado motivos para a desconfiança.
Outra coisa...
Esta bela história nos instiga às boas atitudes em situações extremas.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Pedras diferentes


“O Sofrimento é um poderoso fertilizante para as raízes do caráter, o motivo da provação é fazer o máximo dele”.
Há alguns anos, ganhei um anel de ouro com pedras semi-preciosas, porem, essas pedras não brilhavam e eu não me sentia motivada a usá-lo, então tentei trocá-lo, como não consegui, coloquei-o num porta-jóias, esqueci do anel por um bom tempo, até que alguns anos mais tarde consegui vende-lo. Esse anel passou quatro anos nas mãos de outra pessoa, nesse espaço de tempo, sofri um acidente, passei quatro anos exilados em minha casa, não conseguia buscar a Deus, e o céu parecia impenetrável! Sentia-me só, sem família, sem amigos e sem Deus, e a aparente ausência e indiferença de Deus me consumia pouco a pouco.
Depois daqueles quatro “longos” anos a pessoa que comprara o anel trouxe-o de volta e insistiu para que eu o retomasse, ela em nada o tinha modificado, mas decidi não vendê-lo, mandei trocar aquelas pedras foscas por pedras originais o que o deixaria mais brilhante.
O ourives disse que em uma semana o traria como eu queria, esperei uma, duas, três semanas, e ele chegou sem o anel e me disse que o formato das pedras era raro e não tinha pedras preciosas daquele jeito, e ele teria que lapidá-las, para que ficassem do jeito que eu queria e eu só teria que pagar um pouco mais.
Hoje o anel está no meu dedo, com pedras preciosas e brilhantes como eu pedi...
Quem diria que esse anel mudaria tanto apenas porque foi polido e suas pedras trocadas.
---Que processo exaustivamente maravilhoso ele teve passar para ficar como eu queria? – Mãos estranhas, esquecimento, desvalia, lapidação...
As palavras do ourives me fizeram pensar, que por muitas vezes somos submetidos a esse mesmo processo, somos humilhados, desacreditados, deixados de lado, e chegamos a pensar ser crueldade de Deus, deixar que tudo isso nos aconteça, chegamos a ter pena de nós, porque olhamos para as chamas da fornalha e não vemos o quarto Homem, (Dn.3:25) perdemos a chance de ver e sentir a presença real de Deus,
E não é crueldade, é a manifestação do amor que purifica necessário para o nosso crescimento, é a inevitável moldura de caráter, tão indispensável quanto o ar que respiramos!
No momento de lapidação, na demora desse processo não percebemos a importância de ser uma pedra diferente, rara, que requer tratamento especial...
Mas é no sofrimento que nosso caráter é aperfeiçoado, as escórias são tiradas de nós, e o Espírito Santo, passa brilhar em nossas vidas.
As aflições não podem nos causar danos quando misturada com abnegação e submissão.
É preferível ser lapidado a ter de permanecer num porta-jóias esquecido.
Mesmo porque, as coisas contra as quais nos rebelamos, são instrumentos Divinos para moldar e aperfeiçoar nosso caráter, instrumentos que nos prepara como pedras vivas para o grande edifício de Deus nos céu.

Daniel 3:25

Aut. Silviah Carvalho

sábado, 29 de janeiro de 2011

Os Espinhos


Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos espinhos, percebendo esta situação,
resolveram se ajuntar em grupos, assim se agasalhariam
e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um
feriam os companheiros mais próximos,
justamente os que forneciam calor.
E, por isso eles tomaram a decisão de
se afastar uns dos outros, voltando assim
a morrer congelados.
Precisavam fazer uma escolha urgentemente.
Ou desapareceriam também da face da terra.
morreriam todos congelados.ou aceitavam
os espinhos de seus semelhantes?
Com sabedoria, decidiram voltar e ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver
com as pequenas feridas que uma relação
muito próxima podia causar.
já que o mais importante
era o calor um do outro.
E ai Sobreviveram....


“Aqueles que nos são mais próximos,
são os que mais machucamos.”.

Aut. Desconhecido por mim.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

E se você ouvir?

Eram aproximadamente 22 horas quando um jovem
começou a dirigir-se para casa.
Sentado no seu carro, ele começou a pedir:
 - “Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale
 comigo. Eu irei ouvi-lo.
Farei tudo para obedecê-lo” ·Enquanto dirigia pela rua principal da cidade,
ele teve um pensamento muito estranho:
 “Pare e compre um galão de leite".
Ele balançou a cabeça e falou alto: "Deus? É o Senhor?” ·Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se
para casa. Porém, novamente, surgiu o pensamento: "Compre um galão de leite".
O jovem pensou em Samuel e como ele não reconheceu a
voz de Deus, e como Samuel correu para Eli.
Isso não parece ser um teste de obediência muito difícil...
Ele poderia também usar o leite.
O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa.
Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido:
"Vire naquela rua".
Isso é loucura... - pensou - e, passou direto pelo retorno.
Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua.
No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua.
Meio brincalhão, ele falou alto : "Muito bem, Deus. Eu farei".
Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar.
Ele brecou e olhou em volta.
Era uma área mista de comércio e residência.
Não era a melhor área, mas também não era a pior da vizinhança.
Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria
das casas estavam escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir,
Exceto uma do outro lado que estava acesa. Novamente, ele sentiu algo:
 “Vá e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua".
O jovem olhou a casa.
Ele começou a abrir a porta, mas voltou a sentar-se.
"Senhor, isso é loucura. Como posso ir para uma casa
estranha no meio da noite?".
Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite.
Inicialmente, ele abriu a porta...
"Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e
entregarei o leite àquelas pessoas.
Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem.
Eu quero ser obediente. Acho que isso vai contar
para alguma coisa, contudo, se eles não responderem
imediatamente, eu vou embora daqui".
Ele atravessou a rua e tocou a campainha.
Ele pôde ouvir um barulho vindo de dentro, parecido com
o choro de uma criança. A voz de um homem soou alto:
 “Quem está aí? O que você quer?” ·
A porta abriu-se, em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta.
desconhecido, em pé na sua soleira. "O que é? ".
O jovem entregou-lhe o galão de leite.
"Comprei isto para vocês".
O homem pegou o leite e correu para dentro falando alto.
A mulher pegou o leite e foi para a Cozinha.
O homem a seguia segurando nos braços uma criança que chorava.
Lágrimas corriam pela face do homem e, ele começou a falar, meio soluçando:
"Nós oramos. Tínhamos muitas contas para pagar este
mês e o nosso dinheiro havia acabado. Não tínhamos
mais leite para o nosso bebê.
Apenas orei e pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite".
Sua esposa gritou lá da cozinha:
"Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco...
Você é um anjo?”·O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro·que havia nela e colocou-o na mão do homem.·Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face.·Ele experimentou que Deus ainda responde os pedidos”.

Quanto tempo você leva para parar um pouquinho e
ouvir Deus?
Essa é uma mensagem que um anjo mandou-nos para
refletirmos sobre a forma que Deus fala conosco! É
para isto que Jesus veio, como um presente para o futuro
da Humanidade, onde haja amor e solidariedade.

“Deus ainda Fala, Mas precisamos estar sensíveis para ouvi-lo”.

Isaias: 59.1
Autor: Desconhecido

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Mergulhe


Na cidade de São Paulo, numa noite fria e escura de inverno, próximo a uma esquina por onde passavam várias pessoas, um garotinho vendia balas a fim de conseguir alguns trocados.
Mas o frio estava intenso e as pessoas já não paravam mais quando ele as chamava.
Sem conseguir vender mais nenhuma bala, ele sentou na escada em frente a uma loja e ficou observando o movimento das pessoas.
Sem que ele percebesse, um policial se aproximou. "Está perdido, filho?"
O garoto meneou a cabeça. "Só estou pensando onde vou passar a noite hoje... normalmente durmo em minha caixa de papelão, perto do correio, mas hoje o frio está terrível... O senhor sabe me dizer se há algum lugar onde eu possa passar esta noite?"
O policial mirou-o por uns instantes e coçou cabeça, pensativo. "Se você descer por esta rua", disse ele apontando o polegar na direção de uma rua, à esquerda, lá embaixo vai encontrar um casarão branco; chegando lá, bata na porta e quando atenderem apenas diga: "João 3:16".
Assim fez o garoto.
Desceu a rua estreita e quando chegou em frente ao casarão branco, subiu os degraus da escada e bateu na porta. Quem atendeu foi uma mulher idosa, de feição bondosa.
"João 3:16", disse ele, sem entender direito.
- "Entre, meu filho". A voz era meiga e agradável.
Assim que ele entrou, foi conduzido por ela até a cozinha onde havia uma cadeira de balanço antiga, bem ao lado de um velho fogão de lenha aceso.
- "Sente-se, filho, e espere um instante, tá?" O garoto se sentou e, enquanto observava a bondosa mulher se afastar, pensou consigo mesmo:
"João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que aquece a um garoto com frio".
Pouco tempo depois a mulher voltou.
- "Você está com fome?", perguntou ela.
- "Estou um pouquinho, sim... há dois dias não como nada e meu estômago já começa a roncar..."
A mulher então o levou até a sala de jantar, onde havia uma mesa repleta de comida. Rapidamente o garoto sentou-se à mesa e começou a comer; comeu de tudo, até não agüentar mais. Então ele
pensou consigo mesmo:
"João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que mata a fome de um garoto faminto".
Depois a bondosa senhora o levou ao andar superior, onde se encontrava um quartinho com uma banheira cheia de água quente. O garoto só esperou que a mulher se afastasse e então rapidamente se despiu e tomou um belo banho, como há muito tempo não fazia. Enquanto esfregava a bucha pelo corpo pensou consigo mesmo:
“João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que torna limpo um garoto que há muito tempo estava sujo.”
“Cerca de meia hora depois a bondosa mulher voltou e levou o garoto até um quarto onde havia uma cama de madeira, antiga, mas grande e confortável”.
Ela o abraçou, deu-lhe um beijo na testa e, após deitá-lo na cama, desligou a luz e saiu. Ele se virou para o canto e ficou imóvel, observando a garoa que caía do outro lado do vidro da janela. E ali, confortável como nunca, ele pensou consigo mesmo:
"João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que dá repouso a um garoto cansado".
No outro dia, de manhã, a bondosa senhora preparou uma bela e farta mesa e o convidou para o café da manhã. Quando o garoto terminou de comer, ela o levou até a cadeira de balanço, próximo ao fogão de lenha.
Depois seguiu até uma prateleira e apanhou um livro grande, de capa escura.

Era uma Bíblia. Ela voltou, sentou-se numa outra cadeira, próximo ao garoto e olhou dentro dos olhos dele, de maneira doce e amigável.
- "Você entende João 3:16, filho?"
- "Não, senhora... eu não entendo... A primeira vez que ouvi isso foi ontem à noite... um policial que falou...".
Ela concordou com a cabeça, abriu a Bíblia em João 3:16 e começou a explicar sobre Jesus. E ali, aquecido junto ao velho fogão de lenha, o garoto entregou o coração e a vida a Jesus.
E enquanto lágrimas de felicidade deixavam seus olhos e rolavam face à baixo, ele pensou consigo mesmo:
João 3:16... “Ainda não entendo muito bem o que isso significa, mas agora sei que isso faz um garoto perdido se sentir realmente seguro”.
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu único Filho para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna."
João 3:16 - Deus não mandou Jesus para condenar o mundo, mas sim para salvá-lo.
Aquele que crer em Jesus não será condenado, mas terá a vida eterna!

Tenha uma semana abençoada em nome de Jesus e mostre ao mundo com a sua vida o que João 3:16 significa!
Com carinho,

João 3:16
“Porque Deus Amou o mundo...”

(texto do site: Chamada.com)